
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Nova Brassagem Weizenbock
Maltes usados na brassagem
Torramos malte pilsen no forno a gás 170ºC por 60 min
Começamos a rampa com parada a 45ºC por 15 min e parada a 55ºC por 20 min
Adicionamos o resto do malte Pilsen para parada a 65º por 45 min
Agua para lavagem
Após clarificação
Torramos malte pilsen no forno a gás 170ºC por 60 min
Começamos a rampa com parada a 45ºC por 15 min e parada a 55ºC por 20 min
Adicionamos o resto do malte Pilsen para parada a 65º por 45 min
Agua para lavagem
Após clarificação
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Torneira de Chopp PERLICK
Ai galera nova aquisição dos FRADES, uma torneira perlick serie 500 comprada na beverageFactory kit completo por U$$52,90, coisa que num se acha no Brasil por esse preço
Feriado vamos estrear a torneira e nossa chopeirra
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Em breve: site oficial
ESTAMOS EM CONSTRUÇÃO:
Em breve estaremos com um site para melhor divulgação das cervejas OS FRADES.
Brasileiro muda jeito de tomar cerveja
Consumidores estão se aventurando mais no mundo das cervejas especiais, que têm maior variedade e apelo gastronômico. Rótulos especiais já representam 5% do mercado nacional
Matéria a seguir:
A rotina de quem é apreciador de uma boa cerveja mudou. Com mais opções disponíveis na prateleira do mercado e no cardápio do bar, o consumidor começou a se aventurar no universo das cervejas especiais. Ao contrário da loura gelada do fim de semana, as especiais apresentam qualidade sensorial, personalidade e apelo gastronômico. Na definiçao de Diego Cartier, pesquisador de cervejas, “este novo consumidor está aberto a novas experiências e prefere qualidade à quantidade.”
Os números de mercado confirmam a mudança no padrão de consumo dos bebedores. Em 2008, as cervejas especiais movimentaram 409 milhoes de reais. Em 2009, o valor foi sete vezes maior, chegou a quase três bilhões de reais. As especiais já representam 5% dos dez bilhões de litros vendidos por ano no país. “Há quinze anos, quando eu abri a empresa tínhamos três tipos de cerveja na nossa carta. Hoje, temos cerca de 80 rótulos”, conta Marcelo Stein, diretor da maior importadora de cerveja do país, a Bier & Wein.
A expansão do mercado estimulou as grandes empresas a investirem em novos produtos. A Heineken, por exemplo, trouxe este ano cinco novas marcas importadas. Entre elas, a holandesa Amstel Pulse e a italiana Birra Moretti. A Schincariol, por sua vez, investiu na aquisição de microcervejarias, como a Baden Baden, que já têm um público cativo entre os apreciadores de cervejas especiais.
A AmBev apostou na contratação de “sangue novo” para dar conta da demanda por diferentes tipos de cerveja. Todo ano a empresa oferece programas de trainee, mas em 2010 lançou o primeiro trainee focado na formação de mestres cervejeiros. “Sou bastante otimista com este novo mercado, pois o brasileiro está enxergando a cerveja por outro ângulo. Experimentar uma especial é um caminho sem volta", diz Bianca Franzine, ex-trainee e, hoje, mestre cervejeira da AmBev.
Ritual de degustação
Existem mais de 120 estilos oficiais de cerveja no mundo, divididos em três famílias (veja vídeo explicativo abaixo). Hoje, é possível encontrar quase todos à venda em bares, casas especializadas e até em grandes redes de supermercado. Para dar conta de tamanha variedade, é preciso mudar o jeito que se bebe cerveja. ”O primeiro passo é observar a cerveja, depois de servida. Em seguida, é preciso fazer movimentos circulares para que a bebida libere seus aromas, do mesmo modo jeito que se faz com o vinho”, quem ensina é Cilene Saorin, mestre cervejeira e beer sommelier formada na Alemanha e na Espanha.
Neste ritual de degustação, sabores e aromas devem ser apreciados e estudados. Cada tipo de cerveja tem uma combinação de maltes e lúpulos que combina com um determinado tipo de prato. As cervejas stout, como a irlandesa Guinness, são perfeitas para acompanhar queijos fortes como gorgonzola e parmesão. “O papel da cerveja mudou. Ela deixou de ser apenas uma companhia, para se tornar uma experiêcia à mesa”, complementa Cilene. “Degustar uma cerveja se transformou numa brincadeira com os sentidos e com a sensibilidade."
Ao contrário do que pode parecer, o prazer das cervejas especiais não custa caro. É possível encontrar rótulos importados e nacionais numa faixa de preço que vai de 4 a 70 reais. Mas há certos prazeres etílicos que saem um "pouco" mais caros. A Westvleteren 12, considerada a melhor cerveja do mundo, é um deles. Produzida por monges trapistas, a Westvleteren só pode ser comprada na própria Abadia de St. Sixtus, na Bélgica.
Os números de mercado confirmam a mudança no padrão de consumo dos bebedores. Em 2008, as cervejas especiais movimentaram 409 milhoes de reais. Em 2009, o valor foi sete vezes maior, chegou a quase três bilhões de reais. As especiais já representam 5% dos dez bilhões de litros vendidos por ano no país. “Há quinze anos, quando eu abri a empresa tínhamos três tipos de cerveja na nossa carta. Hoje, temos cerca de 80 rótulos”, conta Marcelo Stein, diretor da maior importadora de cerveja do país, a Bier & Wein.
A expansão do mercado estimulou as grandes empresas a investirem em novos produtos. A Heineken, por exemplo, trouxe este ano cinco novas marcas importadas. Entre elas, a holandesa Amstel Pulse e a italiana Birra Moretti. A Schincariol, por sua vez, investiu na aquisição de microcervejarias, como a Baden Baden, que já têm um público cativo entre os apreciadores de cervejas especiais.
A AmBev apostou na contratação de “sangue novo” para dar conta da demanda por diferentes tipos de cerveja. Todo ano a empresa oferece programas de trainee, mas em 2010 lançou o primeiro trainee focado na formação de mestres cervejeiros. “Sou bastante otimista com este novo mercado, pois o brasileiro está enxergando a cerveja por outro ângulo. Experimentar uma especial é um caminho sem volta", diz Bianca Franzine, ex-trainee e, hoje, mestre cervejeira da AmBev.
Ritual de degustação
Existem mais de 120 estilos oficiais de cerveja no mundo, divididos em três famílias (veja vídeo explicativo abaixo). Hoje, é possível encontrar quase todos à venda em bares, casas especializadas e até em grandes redes de supermercado. Para dar conta de tamanha variedade, é preciso mudar o jeito que se bebe cerveja. ”O primeiro passo é observar a cerveja, depois de servida. Em seguida, é preciso fazer movimentos circulares para que a bebida libere seus aromas, do mesmo modo jeito que se faz com o vinho”, quem ensina é Cilene Saorin, mestre cervejeira e beer sommelier formada na Alemanha e na Espanha.
Neste ritual de degustação, sabores e aromas devem ser apreciados e estudados. Cada tipo de cerveja tem uma combinação de maltes e lúpulos que combina com um determinado tipo de prato. As cervejas stout, como a irlandesa Guinness, são perfeitas para acompanhar queijos fortes como gorgonzola e parmesão. “O papel da cerveja mudou. Ela deixou de ser apenas uma companhia, para se tornar uma experiêcia à mesa”, complementa Cilene. “Degustar uma cerveja se transformou numa brincadeira com os sentidos e com a sensibilidade."
Ao contrário do que pode parecer, o prazer das cervejas especiais não custa caro. É possível encontrar rótulos importados e nacionais numa faixa de preço que vai de 4 a 70 reais. Mas há certos prazeres etílicos que saem um "pouco" mais caros. A Westvleteren 12, considerada a melhor cerveja do mundo, é um deles. Produzida por monges trapistas, a Westvleteren só pode ser comprada na própria Abadia de St. Sixtus, na Bélgica.
Matéria de: Patrícia Spier - Revista Veja - 01/09/2011
Confira o vídeo em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/surge-um-novo-consumidor-de-cerveja
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